Palmeira-imperial – Roystonea oleracea

Palmeira-imperial – Roystonea oleracea

Nome Científico: Roystonea oleracea
Areca oleracea, Oreodoxa oleracea, Kentia oleracea, Gorgasia oleracea, Euterpe caribaea, Gorgasia maxima, Oreodoxa caribaea, Roystonea caribae, Oreodoxa regia, Roystonea venezuelana
Nomes Populares: Palmeira-imperial, Palmeira-real
Família: Arecaceae
Categoria: Árvores, Palmeiras
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Antilhas, Colômbia, Trindade e Tobago, Venezuela
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene

A palmeira-imperial é um espécie de palmeira monóica, solitária e imponente, muito robusta e de grande porte, que alcança entre 30 e 40 metros de altura.

As folhas tem de 3 a 5 metros de comprimento, e são pinadas, com folíolos arqueados e inseridos no mesmo plano, diferindo assim da palmeira-real-de-cuba (Roystonea regia), que apresenta folhas mais plumosas.

Seu estipe (tronco) é de cor cinza claro, liso, uniformemente cilíndrico, apenas um pouco mais engrossado na base e com diâmetro entre 40 e 60 centímetros.

A coroa é arredondada, com aproximadamente vinte folhas dispostas de forma ereta ou horizontalmente, o que permite visualizar o palmito recoberto pelas bainhas à distância, sendo esta mais uma das características que à diferencia da palmeira-real-de-cuba.

A inflorescência surge na base do palmito, na primavera, em cachos longos, de até 1,5 metros de comprimento, com flores masculinas e femininas, de cor branca.

Os frutos são drupas oblongas, de cor roxa a preta quando maduros.

Eles se formam no verão e são atrativos para diversas aves silvestres, em especial psitacídeos, como papagaios, araras e caturritas.

Todas as palmeiras-imperiais cultivadas no país, descendem desta primeira palmeira, que foi denominada Palma Mater e acabou fulminada por um raio em 1972. Assim, esta espécie recebeu aqui o nome popular de “imperial” e esteve ligada à monarquia e aristocracia, se popularizando mais tarde.

Devido ao porte majestoso, a palmeira-imperial é ideal para acompanhar grandes construções, avenidas, amplos parques, alamedas centrais, prédios públicos e residências de grande porte, principalmente em duplas, grupos ou fileiras. Plantada isolada ou em jardins pequenos ela facilmente fica desproporcional.

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