A suinã (Erythrina velutina) é uma árvore nativa da Mata Atlântica e do cerrado brasileiros, presente nas margens dos rios entre os estados do Espírito Santo e Santa Catarina, e na região nordeste do país.
Outros nomes populares: mulungu, sanandu, canivete, corticeira, corticeira-do-banhado e eritrina.
Simbolicamente, ela é conhecida por possuir alto poder de regeneração. Mesmo quando cortada, a árvore de mulungu renasce ainda mais forte e florida.
Muitas pessoas usam suas folhas em chás, devido à sua propriedade calmante. Mede de 8 a 12 m de altura.
Tronco e ramos com muitos acúleos, casca lisa, com estrias longitudinais mais claras; ramos esverdeados com fissuras e pontuações mais claras.
Flores vermelhas, dispostas em recemos. Fruto logume, semi tortuoso, com sementes e, formato de feijão, de cor avermelhada.
Possui caule espinhoso e folhas grandes.
Suas flores são vermelhas vistosas em forma de candelabro.
Floresce de julho á setembro quando, nos lugares mais frios e secos, perde todas as folhas.
Suas vagens são marrons e abrigam as sementes.
As sementes, por sua vez, possuem substâncias tóxicas e não devem ser ingeridas.